Depois de ver sua popularidade derreter rapidamente e em pouco tempo, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou o adiamento do seu plano de reorganização escolar após uma semana de enfrentamento entre estudantes e policiais nas ruas da capital.
Como forma de protesto contra a reorganização, os alunos ocuparam pelo menos 200 escolas e fecharam as principais vias da capital.
Após o anúncio de Alckmin, entretanto, os movimentos que representam os alunos decidiram manter a ocupação das escolas até que fosse oficializada a decisão do governador, o que aconteceu na manhã deste sábado, com a publicação, no Diário Oficial de São Paulo, de decreto assinado por Geraldo Alckmin revogando o ato anterior que permitia a reorganização escolar no Estado de São Paulo.
Resta saber agora como se comportarão não apenas os estudantes que, legitimamente, protestaram contra o projeto do governo, mas, principalmente, os grupelhos ligados ao PT e a movimentos sociais como UNE, MST, MTST, CUT e outros agitadores profissionais que estavam se aproveitando da rebelião dos alunos para fustigar o governo tucano.
Com a revogação da polêmica reorganização escolar, que outro motivo encontrarão para continuar nas ruas infernizando a vida dos paulistanos?
Blog do Jefferson
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