Assim como as águas do rio, a humanidade caminha devagar e sempre, mas eternamente sendo substituída por novas correntezas.
Numa dessas correntezas, tomara que os anjos da guarda que há muito tempo começaram a digladiarem-se, saibam chegar ao ponto máximo onde se acham a paz e a harmonia para que o mundo e a natureza possam de novo respirar num imenso suspiro.
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