A Polícia Civil prendeu, na noite de quinta-feira (10), um guarda municipal de Santo André, suspeito de matar os cinco jovens que desapareceram no dia 21 de outubro, na zona leste de São Paulo.
A prisão foi anunciada pelo secretário da Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho, durante coletiva de imprensa concedida nesta sexta-feira (11), na sede da SSP, no centro da Capital.
De acordo com a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a delegada Elisabeth Sato, o suspeito confessou ter criado um perfil falso em uma rede social para se comunicar com os garotos.
De acordo com a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a delegada Elisabeth Sato, o suspeito confessou ter criado um perfil falso em uma rede social para se comunicar com os garotos.
-------------- “Ele se passou por mulher e atraiu os jovens para uma suposta festa em Ribeirão Pires”, explicou Sato.
Ele foi detido e teve a prisão temporária decretada pela Justiça.
O falso perfil da rede social com que os rapazes se encontrariam, cujo nome era "Teresinha", foi apagado após o crime.
Apesar de admitir a emboscada, o guarda afirma não ter matado o grupo. Segundo Sato, o suspeito alega ter forjado o encontro apenas para reunir os jovens, suspeitos da morte de um guarda municipal de Santo André, e levá-los para uma delegacia.
Durante a entrevista coletiva, o secretário da Segurança Pública ressaltou que a área do crime foi alterada para mudar o foco das investigações e sugerir a participação de policiais. “Embora nenhuma linha de investigação fosse descartada, foi constatado que cápsulas encontradas no local, de lotes das polícias Civil e Militar, não tinham nenhuma relação com os disparos realizados contra as vítimas, que foram de calibre 38”, completou.
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O falso perfil da rede social com que os rapazes se encontrariam, cujo nome era "Teresinha", foi apagado após o crime.
Apesar de admitir a emboscada, o guarda afirma não ter matado o grupo. Segundo Sato, o suspeito alega ter forjado o encontro apenas para reunir os jovens, suspeitos da morte de um guarda municipal de Santo André, e levá-los para uma delegacia.
Durante a entrevista coletiva, o secretário da Segurança Pública ressaltou que a área do crime foi alterada para mudar o foco das investigações e sugerir a participação de policiais. “Embora nenhuma linha de investigação fosse descartada, foi constatado que cápsulas encontradas no local, de lotes das polícias Civil e Militar, não tinham nenhuma relação com os disparos realizados contra as vítimas, que foram de calibre 38”, completou.
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Paula Vieira/ SESP
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