O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Promotoria de Cachoeira Paulista deflagaram, na manhã desta terça-feira (23/10), a Operação Santo Remédio contra irregularidades na terceirização da saúde.
Além dos promotores de Justiça, participam da ação polícias militar e civil e servidores do Tribunal de Contas do Estado.
Estão sendo cumpridos oito mandados de busca e apreensão na cidade e entre os alvos está a sede da prefeitura.
A operação é resultado de uma investigação que apura irregularidades na contratação da empresa responsável pela gestão da saúde da cidade.
O MPSP também cumpre outros nove mandados em Suzano e Mogi das Cruzes e um na capital paulista.
Os mandados nessas cidades são cumpridos em endereços ligados às empresas envolvidas na terceirização, não há mandados de prisão.
O Instituto de Saúde Educação e Comércio – ISEC foi contratado pela gestão em 2017.
O contrato para a Organização Social administrar a saúde de Cachoeira Paulista girava em torno de R$ 7 milhões por mês.
Há suspeita de desvio de recursos, corrupção e falsidade ideológica no processo de contratação.
Núcleo de Comunicação Social/
Ministério Público do Estado de São Paulo.
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