No dia primeiro de janeiro, o Brasil inicia um novo período político paleontológico: a Era Bolssonárica, também conhecida como a Era Mitozoica.
Velhos dinossauros políticos da fauna que circula por Brasília devem entrar em extinção, como o Sarneyossauro, o Temerossauro, o VeLuLaciraptor, a Dilmarossaura Rex, vários PTrodáctilos, exemplares do PSDB (Partido Social do Diplodocus Brontosauro) e do MST (Movimento dos Sem Triceratóps).
Aliás, pelo sim e pelo outro também, o pessoal do MST resolveu se mandar do Brasil antes de a Era Bolsossauro começar.
Em vez de se mandar para Portugal, como o Gilmar Mentes, os militantes do Movimento dos Sem Troco, se mandaram para Paris.
Na capital mundial da moda, tomaram um bando de loja e trocaram o vermelho (que não é mais fashion) pelo colete amarelo, que é muito mais trendy.
De uniforme novo, saíram pelas ruas esculachando a Cidade Luz. Imediatamente ocuparam o Bois de Bologne, um latifúndio improdutivo, armando suas barracas de lona preta. Em seguida, apagaram o fogo do Arco do Triunfo, apedrejaram Versalhes e começaram a desmontar a Torre Eiffel.
Um terror!
Mas o Brasil, apesar de não ser ovo, também ficou chocado ao ver o ministro do STF (Supremo Tribunal de Fraude), Recado Lewandovsky, mandar prender um cidadão na frente de todos num avião. Disse que o Supremo dava vergonha ao país. Esse sujeito está errado! Para dar vergonha, o STF, Supremo Tribunal de Frango, tem que melhorar muito!
Se o ministro Lewandovski não quer ouvir críticas ao seu “sirviço”, não deveria jamais pegar um voo de carreira. Carreira, aliás, bem melhor que a sua.
Só para lembrar aos meus 17 seguidores e meio no Antagonista (não esqueçam do anão que vai participar da próxima temporada de Game of Thrones): Ricardo Lewandovsky não foi nomeado ministro pelo seu “notário saber”. Foi nomeado porque o Lula achou que seu nome era Lewandouísque, o que muito lhe interessa, sobretudo agora que está na cadeia.
Esses ministros do STF precisam urgentemente acabar com seus “previlégios”.
Cada um dos 11 ministros tem um assessor para colocar a toga neles, o capinha. É bem capaz que os “meretríssimos” também tenham um funcionário pago para colocar uma camisinha cada vez que forem votar mais uma lei para f*#%!**oder com o contribuinte. Como, aliás, aconteceu agora quando os magistrados armaram com o presidente do Senado, Indício de Oliveira, um aumento de salário para compensar a perda dos últimos anos.
A perda de vergonha na cara.
Agamenon Mendes Pedreira é jornalista de segunda instância.
Fonte: Blog do Agamenon.
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