Quando vemos um Ministro da Educação que mal aprendeu para poder coordenar a pasta que lhe foi destinada por um presidente também meio amalucado, a gente para e começa a pensar sobre família, criança, escola, mulher, sexo, futuro, educação.
Nesse afã, acabamos indo em busca de informações, visitando famílias, principalmente as mais carentes, problemáticas e menos conscientizadas para, enfim, acabarmos discutindo, debatendo e encontrando uma resposta nem que seja estarrecedora.
As crianças e os adolescentes de hoje em dia já se apresentam nada saudáveis pela somatória de vida desregrada que vem lá do DNA dos próprios pais. Interesse nenhum eles demonstram pela instrução que porventura lhes queiram incutir em casa ou na escola.
Pergunto:
- Senhor Ministro, o que fazer quando notamos uma criança de apenas oito/nove anos de idade já estar-se insinuando para o namorado da mãe?
- Senhor Ministro, será que devemos omitir, fechar os olhos e seguir em frente, porque são gente do mais baixo escalão da sociedade?
- Senhor Ministro, o que fazer quando tomamos conhecimento de que certas famílias vivem entre quatro paredes e dormem separadas muitas vezes somente por um lençol?
- Senhor Ministro, existe futuro para essas crianças e adolescentes nascidos nesse núcleo familiar?
- Senhor Ministro, vou eu mesma responder, pelo menos para satisfazer minha consciência: - Existe futuro, sim, é claro, mas o futuro deles nada tem a ver com o futuro do país. É ISSO?
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