Moro pede publicidade de seu depoimento na PF contra Bolsonaro.
Ao ministro Celso de Mello, relator do inquérito, ex-ministro da Justiça afirma que não se opõe à divulgação, "com intuito de evitar interpretações dissociadas de todo o contexto das declarações".
segunda-feira, 4 de maio de 2020
A defesa do ex-ministro da Justiça Sergio Moro requereu no STF a publicidade do depoimento dado pelo ex-juiz à Polícia Federal, no último sábado, 2, quando tratou das acusações contra o presidente Jair Bolsonaro.
Na petição feita no inquérito relatado pelo ministro Celso de Mello, a defesa afirma que não se opõe à publicidade dos atos praticados nos autos.
“Considerando que a imprensa, no exercício do seu legítimo e democrático papel de informar a sociedade, vem divulgando trechos isolados do depoimento prestado pelo Requerente em data de 02 de maio de 2020, esta Defesa, com intuito de evitar interpretações dissociadas de todo o contexto das declarações e garantindo o direito constitucional de informação integral dos fatos relevantes – todos eles de interesse público – objeto do presente Inquérito, não se opõe à publicidade dos atos praticados nestes autos, inclusive no tocante ao teor integral do depoimento prestado pelo Requerente.”
As declarações que deram origem ao pedido de inquérito da PGR ocorreram no último dia 24, quando Moro anunciou sua saída do governo. Augusto Aras quer apurar eventual prática de ilícitos como falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça e corrupção passiva pelo presidente.
Ao ministro Celso de Mello, relator do inquérito, ex-ministro da Justiça afirma que não se opõe à divulgação, "com intuito de evitar interpretações dissociadas de todo o contexto das declarações".
segunda-feira, 4 de maio de 2020
A defesa do ex-ministro da Justiça Sergio Moro requereu no STF a publicidade do depoimento dado pelo ex-juiz à Polícia Federal, no último sábado, 2, quando tratou das acusações contra o presidente Jair Bolsonaro.
Na petição feita no inquérito relatado pelo ministro Celso de Mello, a defesa afirma que não se opõe à publicidade dos atos praticados nos autos.
“Considerando que a imprensa, no exercício do seu legítimo e democrático papel de informar a sociedade, vem divulgando trechos isolados do depoimento prestado pelo Requerente em data de 02 de maio de 2020, esta Defesa, com intuito de evitar interpretações dissociadas de todo o contexto das declarações e garantindo o direito constitucional de informação integral dos fatos relevantes – todos eles de interesse público – objeto do presente Inquérito, não se opõe à publicidade dos atos praticados nestes autos, inclusive no tocante ao teor integral do depoimento prestado pelo Requerente.”
As declarações que deram origem ao pedido de inquérito da PGR ocorreram no último dia 24, quando Moro anunciou sua saída do governo. Augusto Aras quer apurar eventual prática de ilícitos como falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça e corrupção passiva pelo presidente.
In Migalhas Quentes.
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