sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

VIDAS SE PARECEM, MAS NÃO SÃO IGUAIS.

 

A FALÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES

Sou do século passado, não estou entendendo nada do século XXI.
Estudei Direito em instituições diferentes: Universidade Católica de Minas Gerais, Universidade Mackenzie de São Paulo, Faculdade Milton Campos e depois Faculdade de Direito de Minas Gerais.
Tive excelentes mestres, a salientar o professor Carlos Mário da Silva Veloso, ex- ministro do Supremo Tribunal Federal.
Fico abismada de ver como se tornou o Supremo ressalvando aqui o ilustre ex-ministro Joaquim Barbosa. Pena que ele não vai se candidatar à Presidência da República. Ganharia fácil. Mas ele, porém, não tem sangue de político ligado a conchavos e a participar daquelas discussões infinitas na Câmara e no Senado, para a sanção presidencial.
Ele já com problemas de saúde, quis mesmo é cair fora, antecipando a sua aposentadoria.
A mim me parece, que lá, em Brasília, há o micróbio da corrupção. Começam a roubar nas suas bases eleitorais para depois roubar de fato na capital federal.
A meu ver, Brasília só ajudou os goianos, nada mais. Para mim que já vi muita coisa, dá vontade é de implodir o Distrito Federal.
Dito isso vamos falar da falência da religião católica.
O papa alemão, passou para as mãos do papa Francisco a dura incumbência de moralizar a igreja, o banco do Vaticano, dentre outras coisas mais pesadas, como a pedofilia.
Vi hoje na TV a preocupação dele com os conflitos armados. Pobre Francisco. é coisa demais para ele. Rezemos e muito como ele pediu, no primeiro dia em que ele apareceu na sacada do Vaticano.
Prometo não falar mais sobre falências. O mundo está doente. o que posso eu fazer senão rezar, e pedir a DEUS misericórdia para os habitantes deste planeta, antes que não sobre pedra sob pedra.

Maria Helena Junqueira Reis/setembro/2014 (Blog Maria Helena Junqueira- Crônicas e Poemas).

QUE PENA QUE NÃO TEMOS UM SUPERMAN...

Ô glória seria se tivéssemos um Superman. Todos dormiríamos absolutamente tranquilos: sem pensar na Guerra da Faixa de Gaza, no Iraque, no Afeganistão e, principalmente, nas guerras subliminares. Nossa cabeça poderia ficar livre de facada, de cadeia, de prisioneiro, de eleição. O Superman iria resolver era tudo no mundo. Particularmente, amei o último filme dele que deu origem a uma canção chamada: "Can you read my mind".
Os americanos podem ter todos os defeitos do mundo, mas eu sou da geração do Burt Bacharach, que fez e cantou uma linda música chamada: "What the world needs now is love" e outras tantas realçando o amor. Por sorte peguei no meu laptop o show que ele deu na Casa Branca na época do Obama. Me emocionei demais, não via foto dele há anos e ele já está indo, cabecinha branca como tantos outros da minha geração. Acho que estou mesmo é ficando velha, melancólica e saudosista. Dizem que o consolo dos idosos é a sabedoria e a experiência. Depois que você já fez todas as mancadas do mundo vem dar esse consolo. Aliás, o meu querido psiquiatra, Dr. Henri Kaufmanner, diz que tudo é fruto de escolha. Eu brigo com ele há 25 anos para provar que não é. O que a gente sabe da vida quando se é jovem. Ainda mais quando se lê revistas de amor, tipo Capricho, eu lia Capricho, e no final acabava sempre num amor eterno.
A TV veio com as belíssimas novelas, assistia tudo até um dia que eu ouvi um senhor ator falar: "não vou declinar o nome por uma generosidade" (Ele disse: "novela é o teatro dos pobres"). Cortei as novelas para assistir jornais de TV, foi pior. Às vezes eu gosto mesmo é da noite, quando todos dormem e eu viajo nas estrelas, nas constelações e nos planetas, querendo muito que apareça o Superman.

Maria Helena Junqueira/Setembro/2018/Do mesmo blog da postagem acima.

Nenhum comentário: