Já dizia Mário Pinto Serva que a garantia da prosperidade de uma nação consiste em plasmar o espírito da mocidade de maneira a encaminhá-la, ativa, forte, enérgica, disciplinada e amplamente provida de conhecimentos positivos, para as carreiras produtivas, para a atividade econômica.
Para Serva, o que desvia a mocidade da compreensão da vida real e das carreiras produtivas é a leitura da literatura de ficção, principalmente de romances.
Serva vai muito além disso, quando afirma que é preciso que a mocidade brasileira crie aversão pelos empregos públicos e se lance cheia de entusiasmo à luta pela existência no comércio, na indústria e na lavoura, em todas as atividades independentes, que exigem esforço e iniciativa próprios.
O conselho de Serva?
Para que a nova geração crie esse entusiasmo para as carreiras produtivas, essa paixão pela expansão da atividade livre, é mister inocular-lhe desde cedo no espírito essa ideia de que a vida só é digna quando empregada numa atividade produtiva.
Mário foi jornalista a vida toda; lutou sempre por causas iluministas; deputado em 1.934, foi autor, entre outros projetos de lei, da Alfabetização Obrigatória.
Abaixo, algumas obras de Serva, o jornalista.
Abaixo, algumas obras de Serva, o jornalista.
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