Hoje é sábado, dia de "filar uma boca" nalgum casamento. Mas é preciso tomar cuidado com essas festas que são preparadas com alguns dias de antecedência.
Tem gente que se lembra de um casamento realizado no Distrito de Gramadinho, a poucos quilômetros de São Miguel Arcanjo, no final da década de 80, que deu o que falar e foi noticiado até pela imprensa nacional, conforme enviado por correspondente de Sorocaba.
Tem gente que se lembra de um casamento realizado no Distrito de Gramadinho, a poucos quilômetros de São Miguel Arcanjo, no final da década de 80, que deu o que falar e foi noticiado até pela imprensa nacional, conforme enviado por correspondente de Sorocaba.
Era o casamento de Pedro Gomes e Madalena Rodrigues Tobias que aconteceu num sábado à noite.
Durante mais de cinco horas os convidados comeram e beberam à vontade.
Na madrugada de domingo, umas 130 pessoas que lá estiveram deram entrada em hospitais de Itapetininga e São Miguel com diarreia, vômitos e febre alta.
Diziam que, provavelmente, fora o bolo o responsável pelos transtornos intestinais.
Quarenta horas depois, ainda cerca de 25 crianças continuavam recebendo soro na Santa Casa e no Hospital Infantil de Itapetininga.
O tio da noiva, um lavrador chamado Paulo Calixto, na época com 57 anos de idade e pai de cinco filhos, contava que havia levado toda a família para o evento e presenciou todo o horror depois da festa, pois em sua casa todos também passaram mal.
Nessa época, o Distrito de Gramadinho possuía cerca de 2 mil habitantes, na maioria, pessoas muito humildes.
Para piorar a situação, na madrugada de domingo choveu muito e não havia condução bastante para atender a todas as pessoas.
O Prefeito de São Miguel, Policarpo Torrel Neto, enviou para lá uma ambulância e duas peruas Kombi.
A Santa Casa de Itapetininga mandou mais duas ambulâncias e também o Corpo de Bombeiros auxiliou com uma Kombi.
Na Santa Casa de Itapetininga chegou a secar o estoque de sangue.
Se acontecer em São Miguel Arcanjo, o perigo hoje é o mesmo que o Distrito de Gramadinho enfrentou naquela época.
Oxalá dê tempo de correr em busca de socorro fora da cidade!
Durante mais de cinco horas os convidados comeram e beberam à vontade.
Na madrugada de domingo, umas 130 pessoas que lá estiveram deram entrada em hospitais de Itapetininga e São Miguel com diarreia, vômitos e febre alta.
Diziam que, provavelmente, fora o bolo o responsável pelos transtornos intestinais.
Quarenta horas depois, ainda cerca de 25 crianças continuavam recebendo soro na Santa Casa e no Hospital Infantil de Itapetininga.
O tio da noiva, um lavrador chamado Paulo Calixto, na época com 57 anos de idade e pai de cinco filhos, contava que havia levado toda a família para o evento e presenciou todo o horror depois da festa, pois em sua casa todos também passaram mal.
Nessa época, o Distrito de Gramadinho possuía cerca de 2 mil habitantes, na maioria, pessoas muito humildes.
Para piorar a situação, na madrugada de domingo choveu muito e não havia condução bastante para atender a todas as pessoas.
O Prefeito de São Miguel, Policarpo Torrel Neto, enviou para lá uma ambulância e duas peruas Kombi.
A Santa Casa de Itapetininga mandou mais duas ambulâncias e também o Corpo de Bombeiros auxiliou com uma Kombi.
Na Santa Casa de Itapetininga chegou a secar o estoque de sangue.
Se acontecer em São Miguel Arcanjo, o perigo hoje é o mesmo que o Distrito de Gramadinho enfrentou naquela época.
Oxalá dê tempo de correr em busca de socorro fora da cidade!
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