quarta-feira, 12 de junho de 2013

"DE MENOR"



Muitos advogados reagem veementemente quando presenciam a atuação da polícia em parceria com o Conselho Tutelar nos municípios.
Por que?
Porque, ao contrário do que o próprio nome indica, argumentam, e São Miguel Arcanjo não foge à regra, esses profissionais - conselheiros que teriam o dever de defender, de "tutelar", querem ver nossas crianças e adolescentes delinquentes enxotados da sociedade, presos à cadeia.
Mas, então, doutores, fazer o que?
Deixar que eles riem de nossa cara?
Que eles tenham o direito de passear pelas ruas portando armas?
Que eles andem por aí coordenando e condenando à morte, ao seu bel prazer, diariamente, milhares de desgraçados cidadãos trabalhadores brasileiros?
Que eles se portem como deuses, manejando a sorte das pessoas que pagam impostos neste país e que estão proibidas de usarem elas próprias suas armas para se defenderem?
Doutores, se a própria família não consegue educar esses menores, e nem quer perder tempo com eles, a sociedade tem que definir, sim, senhores, a melhor política para proteger o resto da população que se vê às voltas com esses bandidos de calça curta espreitando para atacar suas presas.
Em nome do futuro do país?
Esses menores delinquentes não valem nada, porque já trazem a maldade no gene.
Sabem de uma coisa, doutores?
O país chamado Brasil jamais lhes dará crédito amanhã.
Essa de que somos o país da inclusão é pura politicagem e uma forma de tentar incutir nas atitudes dos brasileiros - falsa e friamente - que esses menores delinquentes são responsabilidade de todos os cidadãos.
Não dá mais para engolir!

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