Depois que associou seu nome a Gilmar Mendes e mesmo a Joaquim Barbosa, Marina Silva, segundo os progressistas (?) vai despedindo-se daquele
vínculo meio sagrado que a mantinha na heroica resistência ao atual sistema para disputar as eleições no ano que vem.
Marina agradeceu ao primeiro o fato de ter evitado dificuldades para a criação do seu partido, a Rede, que necessita de 555 mil assinaturas para a disputa política em 2.014.
Tudo é um jogo de cintura para que possam haver ações lá na frente.
Que mal há, no país do jeitinho?
Já com Joaquinzão, marcou um encontro.
Que mal há em coloquiar com um homem que já se tornou um mito no país?
O que realmente querem esses progressistas?
Que a andorinha Marina Silva encontre forças para voar sozinha?
No país de Lula e Dilma?
No país da traição?
No país da insinceridade?
No país da Carochinha?
Vamos entender a jogada de Marina, meus caros progressistas.
Ademais, para que vocês querem uma heroína?
Para enterrar na primeira vírgula?
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