O que mais tem, porém, é fofoca.
E fofocar, hoje em dia, não é coisa própria das mulheres, não.
Os homens já viraram fofoqueiros faz tempo; até já ganham delas nas pesquisas.
Mas a fofoca que ouvi hoje era de mulher e sobre mulher.
E dita num salão de cabeleireira do outro lado da minha calçada. E tão alto a mulher falava que não deu para não ouvir.
O assunto?
Pasmem!
Uma menina de apenas 12 anos de idade está para ser mãe em São Miguel Arcanjo, cidade que se autodenomina "Capital da Uva", mas que nem Maternidade possui.
E falava e falava a mulher, inclusive dizendo que a médica que cuida da menina não está recomendando parto normal.
Claro! Pois trata-se de uma criança! Não deve estar inteiramente capacitada para o esforço.
Mais a mulher dizia, e bem alto:
- "Se eu fosse a médica, deixava que ela tivesse o filho de parto normal, assim ela sentia as dores e aprendia a usar a camisinha."
E piriri e pororó...
O que achei super interessante é que não se ouviu da fofoqueira nada acerca do pai da criança e muito menos as mulheres presentes no salão perguntaram sobre o elemento.
Judiação das duas crianças.
A MULHER BRASILEIRA ESTÁ COMEÇANDO A SANGRAR MUITO CEDO.
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