sábado, 18 de outubro de 2014

A REALIDADE DE UM CERTO "DOCTOR HONORIS CAUSA" BRASILEIRO

Em maio de 2004, The New York Times publicou o perfil de Lula escrito por Larry Rohter, correspondente no Brasil do mais importante jornal do mundo. 
Trecho:

"Luiz Inácio Lula da Silva nunca escondeu seu apreço por um copo de cerveja, uma dose de uísque ou, melhor, um trago de cachaça, a potente aguardente do Brasil.
“Quando eu fui candidato a vice do Lula, ele bebia muito”, disse Leonel Brizola, atualmente um crítico do governo, em um recente discurso. “Eu o alertava de que a bebida destilada é perigosa. Ele não me ouviu’. Eu lhe disse: ‘Lula, eu sou seu amigo e camarada, e você precisa pegar essa coisa e controlá-la’‘, ele se recordou. ‘‘Não, não tem perigo, está sob controle’‘, lembrou Brizola, imitando a voz do presidente, deste ter respondido. ‘‘Ele resistiu, e continua resistindo’‘, continuou Brizola. ‘‘Mas ele tinha um problema. Se eu bebesse como ele, eu estaria frito.”
Em uma cerimônia realizada aqui em fevereiro para anunciar um grande novo investimento, por exemplo, Lula se referiu duas vezes ao presidente da General Motors, Richard Wagoner, como presidente da Mercedes-Benz. 
Em outubro, em um dia em homenagem aos idosos do país, Lula disse a eles: ‘‘Quando se aposentarem, por favor, não fiquem em casa atrapalhando a família. Tem que procurar alguma coisa para fazer’‘.

No exterior, Lula também cometeu seus tropeços. Em uma visita ao Oriente Médio no ano passado, ele imitou o sotaque árabe falando português, com os erros de pronúncia e tudo, e em Windhoek, Namíbia, disse que a cidade parecia ser tão limpa que ‘‘nem parecia a África”.
Do blog do beto.

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