É triste pensar na dor dos pais de um homem como este Gilmar Bonfante que, sendo presidiário, cumpria pena na P2, no Bairro de Aparecidinha, em Sorocaba, e que, durante a saída temporária de final de ano foi morto com duas facadas nas costas e quatro tiros na cabeça e ainda amarrado a uma árvore no dia 30 de dezembro: as mãos estavam amarradas aos pés e estes amarrados ao tronco dela com um lençol colorido.
Dizer o que?
A identificação foi divulgada ontem pela Secretaria de Administração Penitenciária: o
homem era de Garça.
Por que utilizei a manchete acima?
Segundo o Diário de Sorocaba, a história foi assim: "
Gilmar Bonfante cumpria pena de sete anos e seis meses de prisão em regime fechado, acusado de atentado violento ao pudor. O crime teria ocorrido entre 8 e 9 de julho, durante a madrugada, no município de Gália. Em conjunto com Everton Rodrigo Martins, condenado a pena de oito anos e nove meses de prisão, o garcense teria abusado sexualmente de um homem, mediante violência e grave ameaça.
O atentado violento ao pudor ocorreu dentro de uma unidade prisional em Gália. A vítima havia sido presa, acusada de passar a mão em uma criança. Revoltados, Bonfante e Martins teriam obrigado a vítima a praticar sexo oral e anal. Foi constatado o crime sexual dentro da cadeia, com a dupla sendo condenada pelo abuso".
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