Como todos sabem, Suzane Richthofen foi beneficiada pela saída temporária: passaria o Dia das Mães com seus familiares, tendo que retornar à prisão no dia de hoje.
Para que isso acontecesse, ela deu o endereço de um sítio localizado no Bairro dos Diogos, área rural do município de Angatuba, o qual, checado, resultou como desconhecido pela Justiça das Execuções Penais de Taubaté.
A juíza Sueli Zerak cancelou o seu benefício, mandando que a polícia recapturasse Suzane Richthofen, o que aconteceu no final da tarde de domingo, quando policiais militares do Batalhão da Polícia Militar de Itapetininga foram até o município vizinho e a capturaram para que fosse encaminhada de volta ao sistema prisional.
Segundo informou um programa de televisão, ela passou o endereço da rua Coronel Ludovico Homem de Góes, em Angatuba, casa de amigos, porém a reportagem foi até o local e encontrou uma loja de tecidos; os donos do comércio afirmaram que desconheciam a moça. Na verdade, o imóvel fora, antigamente, uma farmácia da irmã de uma presa que está cumprindo pena na mesma prisão que Suzane.
A atitude pode fazer com que Suzane perca o direito de ter saídas temporárias e pode até ter uma regressão do regime semiaberto para o fechado.
Segundo informou um programa de televisão, ela passou o endereço da rua Coronel Ludovico Homem de Góes, em Angatuba, casa de amigos, porém a reportagem foi até o local e encontrou uma loja de tecidos; os donos do comércio afirmaram que desconheciam a moça. Na verdade, o imóvel fora, antigamente, uma farmácia da irmã de uma presa que está cumprindo pena na mesma prisão que Suzane.
A atitude pode fazer com que Suzane perca o direito de ter saídas temporárias e pode até ter uma regressão do regime semiaberto para o fechado.
Embora se critique muito, a MÍDIA está caminhando para bem além da JUSTIÇA brasileira, que é caolha, cega, surdinha e se faz de besta.
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