Ao participar de um congresso nesta segunda-feira, 29, em SP, o ministro do STF Gilmar Mendes comparou o Brasil às Organizações Tabajara – empresa fictícia do programa humorístico Casseta e Planeta cujos produtos tinham qualidade duvidosa.
Ao fazer um discurso, o ministro, também presidente do TSE, apontou que o Brasil sente falta de gerentes na condução política do país e que a culpa não deve ser transferida para a Constituição.
Ele disse que "o Brasil parece que se transformou numa grande Organização Tabajara".
"Nós estamos com problemas de gerentes, de condutores do processo. Eu brinco que o Brasil parece que se transformou numa grande Organização Tabajara, tantos são os déficits que se revelam em todos os setores. Mas isso não é responsabilidade da Constituição."
O humorista Helio de la Peña, um dos integrantes do Casseta e Planeta, enviou uma mensagem a Gilmar Mendes, em tom de brincadeira:
"Nós estamos com problemas de gerentes, de condutores do processo. Eu brinco que o Brasil parece que se transformou numa grande Organização Tabajara, tantos são os déficits que se revelam em todos os setores. Mas isso não é responsabilidade da Constituição."
O humorista Helio de la Peña, um dos integrantes do Casseta e Planeta, enviou uma mensagem a Gilmar Mendes, em tom de brincadeira:
"As Organizações Tabajara protestam contra comparações chulas e fantasiosas. Nossos advogados serão acionados".
Em resposta, Gilmar disse no twitter:
Em resposta, Gilmar disse no twitter:
"Me desculpem as Organizações Tabajara, não queria ofender".
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