Texto foi assinado em cerimônia no Palácio do Planalto.
A lei altera a CLT e prevê mudanças em vários pontos.
A lei altera a CLT e prevê mudanças em vários pontos.
Os acordos entre empregados e empregadores, por exemplo, deverão prevalecer sobre as leis trabalhistas.
Também há mudanças sobre o parcelamento de férias, jornada de trabalho e participação nos lucros.
Após a publicação no DOU, está previsto o prazo de 120 dias para que as novas regras entrem em vigor.
Após a publicação no DOU, está previsto o prazo de 120 dias para que as novas regras entrem em vigor.
Uma MP sobre o assunto, no entanto, deve ser editada a fim de alterar uma série de itens da proposta.
A MP faz parte do acordo que o governo fechou com os senadores para que o texto não fosse alterado no Senado.
A MP faz parte do acordo que o governo fechou com os senadores para que o texto não fosse alterado no Senado.
O objetivo do acordo era evitar que o projeto retornasse para nova análise dos deputados, o que atrasaria a sanção das novas regras.
Assim, a MP deve contemplar as mudanças pedidas pelos senadores.
Enviada pelo governo no ano passado, a reforma foi aprovada pela Câmara dos Deputados em abril e pelo Senado na última terça, 11.
Enviada pelo governo no ano passado, a reforma foi aprovada pela Câmara dos Deputados em abril e pelo Senado na última terça, 11.
Após a aprovação, Temer convocou a imprensa para pronunciamento em que afirmou que a mudança “é uma das mais ambiciosas dos últimos 30 anos”.
"Nenhum direito a menos, muitos empregos a mais”, pregou o presidente sobre a reforma.
Convidado a participar da cerimônia de sanção, o presidente do TST, ministro Ives Gandra Filho, cumprimentou Michel Temer, em meio ao seu discurso, pelo que classificou de "coragem, perseverança e visão de futuro" do chefe do Executivo ao "abraçar" as mudanças na legislação trabalhista, o ajuste fiscal e a reforma previdenciária.
Gandra Filho afirmou ainda que a negociação coletiva, que é a espinha dorsal da reforma, é importante porque, na avaliação dele, quem trabalha em cada segmento é que sabe as reais necessidades daqueles trabalhadores.
Convidado a participar da cerimônia de sanção, o presidente do TST, ministro Ives Gandra Filho, cumprimentou Michel Temer, em meio ao seu discurso, pelo que classificou de "coragem, perseverança e visão de futuro" do chefe do Executivo ao "abraçar" as mudanças na legislação trabalhista, o ajuste fiscal e a reforma previdenciária.
Gandra Filho afirmou ainda que a negociação coletiva, que é a espinha dorsal da reforma, é importante porque, na avaliação dele, quem trabalha em cada segmento é que sabe as reais necessidades daqueles trabalhadores.
Fonte: Migalhas Quentes
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