PRIMEIRA NOTA:
Fonte: 24 Horas News - MST invade fazenda e causa destruição em protesto na Bahia.
Igarashi informou que o ato, considerado ilegal, acabou deixando um dos colaboradores da empresa ferido.
Redação 24 Horas News/ | 05/11/2017 21:40:51

Um grupo com mais de mil pessoas ocupou duas fazendas da cidade de Correntina, no oeste da Bahia, e chegou a destruir estrutura da produtora Igarashiaté e a tocar fogo no galpão de uma delas, em protesto contra o tipo de irrigação que é feito nessas fazendas.
Segundo os manifestantes, a irrigação está secando o rio e provocando queda de energia. Em nota, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia diz que apoia manifestações, mas sem atos de vandalismo. A entidade ainda informou que o protesto não tem embasamento técnico, já que a falta de água está ligada ao clima na região.
Pela tarde, os manifestantes se concentraram na entrada da cidade e fizeram novos protestos. Após terem garantia da PM de que ninguém seria preso, eles encerraram a manifestação por volta das 17h. As fazendas também foram desocupadas.
SEGUNDA NOTA
Fonte: Hoje em Dia - Em Betim, suposto assentado do MST faz colega de refém.
Fonte: Hoje em Dia - Em Betim, suposto assentado do MST faz colega de refém.
Da redação
horizontes@hojeemdia.com.br/
05/11/2017 - 16h56
Na manhã deste domingo, a Polícia Militar foi chamada a comparecer ao assentamento do Movimento Sem Terra (MST), em São Joaquim das Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, para conter um suposto assentado que matinha um jovem sob a mira de um revólver em sua barraca de lona.
Os policiais chegaram ao local, pertencente à mineradora MMX, e ainda encontraram "um indivíduo mantendo outro como refém, sob a mira de uma arma de fogo". Após uma longa negociação, eles conseguiram que o refém fosse libertado e a arma - com cinco cartuchos intactos e um deflagrado - entregue.
Na barraca deles, foram encontrados várias buchas de maconha e R$ 166 em dinheiro. Ambos receberam voz de prisão e foram levados para a delegacia de Betim. Segundo informações da polícia, o assentado que ameaça com um revólver é um traficante do Rio de Janeiro em liberdade condicional.
TERCEIRA NOTA
Fonte: O Tempo - Traficante do Rio de Janeiro é preso em acampamento do MST.
Um traficante do Rio de Janeiro, de 25 anos, foi preso na manhã deste domingo (5) depois de fazer um comparsa refém em um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em São Joaquim de Bicas, na região metropolitana de Belo Horizonte.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o traficante se desentendeu com um homem, de 19 anos, e o manteve em cárcere privado sob a mira de um revólver. Os acampados não conseguiram libertar o refém e acionaram PM, por volta das 7h, que fez a negociação com o traficante, que acabou libertando o comparsa e se entregou.
O acampamento fica dentro de uma fazenda da Mineradora MMX e tem cerca de 2 mil pessoas, segunda a PM. “Há uma ramificação do tráfico de drogas do Rio de Janeiro no acampamento. O traficante preso é condenado pela Justiça do Rio de Janeiro e estava em liberdade condicional”, informou o cabo da PM Danilo. Segundo ele, o motivo da briga foi a partilha de drogas.
Os dois homens foram presos em flagrante por tráfico de drogas e serão levados para a Delegacia de Plantão de Betim, na região metropolitana. A PM apreendeu um revólver calibre 38, R$ 166 em dinheiro e 100 buchas de maconha. “O tráfico de drogas dentro do acampamento tem gerado muitos problemas para a região”, disse.
QUARTA NOTA
Fonte: Vermelho - Professor é submetido a sindicância por organizar atividade com MST.
O professor Marcos Sorrentino, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ) e diretor regional da Adusp em Piracicaba, foi convocado para uma oitiva por uma Comissão Sindicante instalada pela direção da unidade com a finalidade de investigar uma atividade acadêmica organizada em conjunto com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
A quarta edição da “Jornada Universitária em Apoio à Reforma Agrária” aconteceu entre os dias 17 e 20/4 deste ano, organizada pelo Laboratório de Educação e Política Ambiental (OCA, ao qual pertence o professor Sorrentino), pelo Núcleo de Apoio à Cultura e Extensão em Educação e Conservação Ambiental (NACE PTECA/ESALQ) e por movimentos sociais, como o MST.
No dia 18/4, no gramado central do campus, foi organizada uma oficina de lona preta em conjunto com o MST com o objetivo de mostrar como se montam as barracas de assentamentos e promover uma conversa sobre a vida de um militante acampado. Entretanto, no mesmo dia uma notícia falsa foi compartilhada nas redes sociais, espalhando o boato de que o MST estaria promovendo uma invasão do campus. A notícia foi rapidamente desmentida pela direção da ESALQ e pela Prefeitura do Campus.
Autorização. Após o incidente, uma Comissão Sindicante foi instalada.
Segundo Sorrentino, a oitiva para a qual foi convocado tinha duas perguntas principais como eixo de investigação. “Uma das perguntas era se havia autorização para utilizar a logomarca da ESALQ no evento, e eu falei que o laboratório que eu coordeno há 30 anos usa a logomarca para tudo porque é um laboratório da unidade”, descreve Sorrentino. “A segunda questão era se algum colegiado da unidade havia aprovado a realização das atividades. Eu disse que trabalho aqui há 30 anos e nunca precisei da autorização de um colegiado para organizar diversas atividades”.
“Deixei muito claro: para mim é triagem ideológica”, defende o professor. A seu ver, isso é demonstrado pela diferença como foram tratados outros eventos recentes no campus como o ESALQShow, uma feira de empresas de agronegócio e transgênicos que aconteceu nos dias 10 e 11/10. “A escola serve majoritariamente a essas grandes empresas que trazem recursos a laboratórios, e quando há um conjunto de professores ou estudantes que se comprometem com a agricultura familiar ou com agricultores acampados, vem esta triagem dizendo que não poderíamos usar o gramado para oficina”, explica Sorrentino.
(com informações do portal da Adusp)
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