O juiz federal Sérgio Moro e o ministro Raul Jungmann, entre outros, participaram do “Fórum Estadão Mais Governança e Mais Segurança” e cada um “colou” uma frase que merece análise.
O juiz Sérgio Moro disse: “A prisão não é condição suficiente para a superação de corrupção sistêmica”.
Verdade, a prisão é apenas parte da solução, até porque ninguém deseja ser preso sem ter a certeza de que Gilmar Mendes irá soltá-lo. Que o diga o ladrão Luiz Inácio Lula da Silva.
O que acho muito importante e fundamental na assepsia, é que os candidatos ao cargo de presidente da República nas próximas eleições não fossem uma leva de corruptos, verdadeiros ratos de esgoto, envolvidos nas mais podres negociatas e onde há até candidato presidiário, como está acontecendo. O difícil é conseguir gente honesta e honrada com coragem para se envolver com essa leva de políticos corruptos e respirar nessa podridão que tomou conta do país há 15 anos.
A segunda frase que me chamou a atenção e que também merece uma análise foi dita pelo ministro Raul Jungmann; disse ele: “Há risco de o Congresso “rasgar” o Estatuto do Desarmamento”.
Todos nós sabemos que ele é um defensor do desarmamento e como bom comunista tem conhecimento de que, em todos os países com regimes ditatoriais, a população civil não tem acesso a armas de fogo, só tem direito a receber balas de milícias a serviço do governo.
No Brasil, que ainda não copiou totalmente a Venezuela, por hora só recebemos balas de bandidos nas ruas e avenidas.
Os bandidos, pobres vítimas da sociedade segundo os Direitos Humanos, podem usar arma inclusive de grosso calibre e atira em quem contrariar seus interesses.
Quero aproveitar esse meu comentário para formalizar publicamente um convite ao ministro Jungmann.
Ministro, sei que o senhor só circula na cidade onde mora ou nas cidades que visita, em carros blindados e com três ou mais seguranças. Porém, sugiro que o senhor reserve duas noites para passearmos juntos durante toda uma madrugada; uma noite pelas nas ruas de São Paulo e outra nas ruas do Rio de Janeiro; veja que estou propondo as duas maiores cidades do país e supostamente as de maior segurança pública.
As despesas ocorrerão por minha conta, só esclareço que meu veículo não é blindado.
Em tempo: SOU HETERO.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corrupto.
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