Por: Reinaldo Azevedo/
Publicada: 27/02/2019 - 6:53
Os números da pesquisa CNT/MDA não são muito animadores. O governo é aprovado por 38,9% dos brasileiros — 11,2% o avaliam como “ótimo”, e 27,7%, como “bom” — e reprovado por de 19%: 7,2% dizem ser ruim, e 11,8%, péssimo. Para 29%, é apenas regular, e 13,1% não souberam responder. Para comparar: em igual período, no primeiro mandato, FHC era aprovado por 57%; Lula, por 56,6%, e Dilma, por 49,1%. A avaliação pessoal de Bolsonaro é positiva para 57,5%, contra 28,2% que rejeitam o presidente. O prestígio pessoal tem importância menor, embora o dele, comparativamente, também seja baixo: em agosto de 2011, o governo Dilma era bem-visto por 56,6%, e sua aprovação pessoal era de 75,7%. Ou por outra: Bolsonaro tem um desempenho comparativamente ruim antes mesmo de a reforma começar a dividir as opiniões para valer. Não mensurei, mas estimo que 80% do noticiário da imprensa profissional seja pró-reforma. A oposição, até agora, não existe.
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