A submissão acrítica ao fascínio da velocidade sem rumo devolve a humanidade a uma crescente incapacidade de pensar e vai reduzindo a vida a uma sucessão de reações automatizadas de sobrevivência onde somos nós que, em bando, servimos às máquinas e não elas que nos acrescentam à individualidade, à segurança e ao conforto material ou espiritual.
Superar a barbárie e dar a cada homem as rédeas do seu próprio destino é o objetivo da democracia.
No "Opinião" do Estadão, sobre a última edição do "Jornal da Tarde", do Grupo Estado, que hoje deixa de existir, depois de 46 anos de vida em prol do jornalismo.
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