Nossa!
Por que será que o mundo parece ser tão pequeno para certas pessoas?
Quanta perda de tempo os jovens assumirem compromissos tão tolos embasados por um sentimento tão fútil, tão fátuo, tão fugaz, que eles erroneamente denominam de amor!
Quantos filhos nascem assim nesse quadradinho de amor, na maioria das vezes efêmero - como mostrado na telinha - a que chamam de lar!
E os filhos?
Filhos que não serão diferentes; vão fazer as mesmas coisinhas exatamente igual, do mesmo jeitinho que seus genitores fizeram.
Moços sem preparação nenhuma para conviverem com seus próprios dramas, quanto mais com as diferenças trazidas pelo seu par!
Os moços esquecem, ou não aprenderam ainda, que, assim como a Natureza, a natureza humana também possui fases evolutivas.
Não vale a pena querer dar passos maiores do que as pernas.
Qualquer contrato de vida em comum, quer através de um casamento legal, quer num simples amasiamento, tem que ser o último passo a ser dado na vida e não o primeiro.
Os moços tem que parar de perder tempo e partirem para um aprendizado melhor, não só esperando, mas procurando por essa possibilidade, porque é dessa aprendizagem que vai depender o futuro de todas as coisas ao seu redor e até mesmo de seu país.
Cresçam, moços, por favor!
Não envelheçam antes do tempo!
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