FOI ASSIM:
Eram dois amigos.
De mesma idade: 19 anos.
Sorocabanos.
Eram dois Diegos: D
iego José Luiz da Silva e Diego Cordeiro dos Santos.
No ano de 2.009, ambos combinaram divertirem-se na casa de show “Roda Brasil”, em Sorocaba.
Diego José deu carona ao outro Diego.
Além de ser proprietário do Gol, o primeiro Diego possuía uma arma que teve que ficar no veículo porque havia revista para se entrar no local.
Aí, surgiu um rabo de saia lá dentro pelo qual ambos se interessaram, mas a mulher optou pelo Diego que era dono do carro e dono da arma, e por isso acabaram discutindo.
O Diego despeitado foi embora a pé, mas o Diego "amigo" pegou o carro, foi atrás do rapaz, e, ao alcançá-lo, desceu do mesmo, e, já com a arma na mão, chamou por ele, atirando três vezes, provocando-lhe a morte.
O criminoso fugiu, mas dez dias depois apresentou-se à Delegacia e confessou o crime, porém, respondendo ao processo em liberdade.
O tempo passou.
Ontem, o Conselho de Sentença reuniu-se para julgar o caso.
Os jurados entenderam que Diego José praticou homicídio qualificado com surpresa e a juíza Adriana Furukawa impôs condenação por 12 anos, no regime inicial fechado e ainda expediu mandado de prisão porque o réu não compareceu ao julgamento.
Além de condenado, agora Diego José é um homem fugitivo da Justiça e está sendo procurado.
BALADINHAS, NUNCA MAIS, NÉ, ZÉ?
NÃO SEGUROU A CABEÇA, MEU FILHO, ESTÁS NO INFERNO!
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