A marcha global pelo clima, iniciativa que partiu dos Estados Unidos, realizou-se dois dias antes da cimeira de chefes de Estado e do Governo das Nações Unidas, em Nova Iorque, sobre as alterações climáticas.
Mais de duas mil cidades de todo o mundo já realizaram a sua passeata.
O objetivo é lembrar os chefes de Estado e de Governo de mais de 120 países que as mudanças climáticas são um problema global.
Acerca do clima, Paulo Magalhães, da associação ambientalista Quercus, afirma, entre outras coisas, que: "
é o maior problema da história da humanidade. Nunca a humanidade na sua história pôs em causa a possibilidade das futuras gerações poderem deixar de existir". Assevera, ainda, que o
mundo está "refém de meia dúzia de empresas que manda nos políticos" e que "hoje o político é um boneco das grandes empresas de petróleo". E sustenta que
"hoje abrimos a porta de casa e não sabemos qual a estação do ano e durante o mesmo dia podemos ter várias estações. Isto está a tocar todas as pessoas, é uma evidência factual o que torna mais sensível as pessoas".
Cartazes e balões verdes são as cores usadas mundialmente em todas as marchas.
Agora é a vez do Brasil.
Os professores vão fazer passeata em São Paulo.
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