Acabei de receber a visita do grande Miguel França de Mattos, advogado, aposentado ( ex-funcionário do Banco do Brasil na cidade de Sorocaba), escritor de raros talento e brilhantismo, conhecedor como poucos acerca da história da cidade e de toda a região, ele que sempre colaborou com o extinto jornal "A Hora de São Miguel Arcanjo", quer nos artigos regados com farto material fotográfico (é fotógrafo amador, porém, melhor que muitos profissionais), quer na assessoria gratuita que sempre ofereceu ao periódico, ao tempo do saudoso casal Severino e Fátima.
Miguel França de Mattos é autor de obras como "Cinema Paraíso", onde conta a história da vida e da morte do Cine Teatro São Miguel, primeira edição realizada em 2003, e de pesquisas sobre a genealogia da família França, condensadas no livro "A Lagoa do Cedro e o Turvo da Lagoa", primeira edição realizada em 2006.
O último trabalho seu, versando sobre a história da paróquia de São Miguel Arcanjo já está em fase terminal para a edição de novo livro.
Acompanhado do filho Paulo, veio me trazer, entre outras coisas, um convite para comparecer à festa do padre Roque, no final do mês, na cidade de Mairinque, no Sítio Velho do bairro do Guayanã, em comemoração dos 28 anos de fundação do Museu e Galeria Sacra Bispo Dom Ernesto de Paula, Capela Santuário de São Miguel Arcanjo e Sacristia Arcebispo Dom José Lambert.
Vale informar que essa entidade consta do Guia dos Museus Brasileiros com todos os dados e informações pertinentes e sempre que podemos, Miguel França, Miguel Terra, Maria Perpétua e eu, comparecemos à festa, passando um dia maravilhoso e abençoado.
Miguel França de Mattos tem muitos textos que ajudaram a fazer a história do jornal A Hora; sem eles, não haveria como resgatar a cultura do município e em geral; como lembrança, o artigo que ele escreveu na edição do jornal do dia 21 de novembro de 2009, quando foi enviado especialmente à cidade de Salto para cobrir a morte e o sepultamento do grande ator Anselmo Duarte.
Veja abaixo:
Pessoas como Miguel França de Mattos não deixam a cultura morrer porque é através dela que vivem e respiram vinte e quatro horas por dia.
Como às vezes ele afirma, "o que realmente importa nesta vida é agir como bom cidadão, sempre honrando a família, o pedaço de chão onde fomos chamados a viver e ao Brasil que, apesar de todos os pesares, não deixará de ser jamais o melhor lugar do planeta".
Obrigada, Miguel França de Mattos!
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