O pé de um chorão que se vê pela janela foi plantado pelo pessoal da Casa do Sertanista há mais de uma década.
Lindo espécime que enfeita a frente da entidade que foi uma das primeiras associações sem vínculo com o poder público a ser registrada no município: no ano de 1999.
Sua primeira sede ficava na Rua Cônego Francisco Ribeiro, 1350.
Como o teto do prédio a certa altura perigasse desmoronar, o então prefeito Celso Mossin ofertou o prédio onde se localiza hoje a Casa da Criança e do Adolescente.
Depois de um ano, a Casa do Sertanista foi dali evacuada para a Fazenda São Miguel, num salão cheio de goteiras.
O prédio do Recinto, propriedade da colônia japonesa, algum tempo depois, foi ocupado pela então Casa da Criança e do Adolescente, num acerto com a prefeitura municipal.
Nesse marasmo, muita coisa se perdeu ou foi furtada, sem que o pessoal da Casa do Sertanista pudesse continuar com seus projetos culturais.
Lá um dia, o então prefeito Mossin resolveu mandar construir o salão e colocou uma placa datada de 2012 para que a Casa do Sertanista ali permanecesse. Só que não foi construido ao menos um wc e nem água encanada...
O prefeito Kodawara jamais se habilitou a conhecer o local.
Seu secretário Israel Evangelista, que também nunca se inteirou desse projeto, acabou tomando mais da metade do imóvel para que uma turma de "parceiros" seus pudessem fazer ali encontros ditos educativos.
Este secretário chamou para também apoiar os "projetos" o ex-vereador Eduardo Terra.
Nem assim o prefeito Kodawara procurou saber o que acontecia por lá.
Nada de projetos profissionalizantes.
As crianças e adolescentes quebraram duas estantes da Casa do Sertanista; esta que se vê aqui foi pintada e deixada ao relento.
Uma mesinha também de propriedade da Casa do Sertanista foi quadriculada para fazer as vezes de uma base para jogarem xadrez.
Não tinha porque pintarem sobre a porta da Casa do Sertanista que já tem placa.
Três violões com capas estão aguardando serem retirados. Também duas caixas acústicas.
Também arquivos.
Cadeiras.
Alimentos.
Computador.
Caixas.
Bola.
Alumínios...
Sua primeira sede ficava na Rua Cônego Francisco Ribeiro, 1350.
Como o teto do prédio a certa altura perigasse desmoronar, o então prefeito Celso Mossin ofertou o prédio onde se localiza hoje a Casa da Criança e do Adolescente.
Depois de um ano, a Casa do Sertanista foi dali evacuada para a Fazenda São Miguel, num salão cheio de goteiras.
O prédio do Recinto, propriedade da colônia japonesa, algum tempo depois, foi ocupado pela então Casa da Criança e do Adolescente, num acerto com a prefeitura municipal.
Nesse marasmo, muita coisa se perdeu ou foi furtada, sem que o pessoal da Casa do Sertanista pudesse continuar com seus projetos culturais.
Lá um dia, o então prefeito Mossin resolveu mandar construir o salão e colocou uma placa datada de 2012 para que a Casa do Sertanista ali permanecesse. Só que não foi construido ao menos um wc e nem água encanada...
O prefeito Kodawara jamais se habilitou a conhecer o local.
Seu secretário Israel Evangelista, que também nunca se inteirou desse projeto, acabou tomando mais da metade do imóvel para que uma turma de "parceiros" seus pudessem fazer ali encontros ditos educativos.
Este secretário chamou para também apoiar os "projetos" o ex-vereador Eduardo Terra.
Nem assim o prefeito Kodawara procurou saber o que acontecia por lá.
Nada de projetos profissionalizantes.
As crianças e adolescentes quebraram duas estantes da Casa do Sertanista; esta que se vê aqui foi pintada e deixada ao relento.
Uma mesinha também de propriedade da Casa do Sertanista foi quadriculada para fazer as vezes de uma base para jogarem xadrez.
Não tinha porque pintarem sobre a porta da Casa do Sertanista que já tem placa.
Três violões com capas estão aguardando serem retirados. Também duas caixas acústicas.
Também arquivos.
Cadeiras.
Alimentos.
Computador.
Caixas.
Bola.
Alumínios...
Até a próxima.
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