sexta-feira, 26 de julho de 2019

PONDERAÇÕES DE ROBERTO JEFFERSON:

Roberto Jefferson









O FGTS é dinheiro de quem trabalha, é sua poupança, e para ele deve ser entregue. Eu sempre defendi essa política: justiça social é dinheiro no bolso do trabalhador.

Integrantes da Comissão de Relações Exteriores do Senado prometem levar uma fritadeira para que, durante a sabatina, Eduardo Bolsonaro prove que saiba fazer hambúrguer.

Os mais necessitados não ganham uma, só perdem. Entra governo, sai governo, e nada muda.

Com as lambanças que vem fazendo, como no caso do FHC, o americano Glenn Greenwald se candidata a ser o novo Larry Rother (New York Times). Não demora Bolsonaro enche o saco e o expulsa do país. Razão não falta.

Ministro Sérgio Moro saiu maior do que entrou na CCJ do Senado hoje: respondeu a tudo e todos por quase nove horas, e deixou a sessão como voluntário; já a oposição, desarmada pela firme atuação de Moro, saiu menor. E o Glenn Greenwald? Saiu como entrou: um farsante.

Quanto mais Sérgio Moro falar sobre vazamentos do Intercept, pior fica. Se ele questiona as falas, por que repondê-las?

Mulher que empurrou padre Marcelo Rossi do palco durante missa em Bragança Paulista disse que queria apenas "conversar" com o padre. Imagina se quisesse "brigar" com Marcelo Rossi. É cada uma...

Senadores aprovaram pedido para que o ativista Glenn Grennwald fale sobre troca de mensagens entre Sérgio Moro e o procurador Dallagnol. É novo palanque para que as viúvas do Lula façam seu show em cima de interceptações criminosas. Vai pra casa, Greenwald!

Se até o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro, encrencado que só, e que teve assessores indiciados pela PF por crime de falsidade ideológica eleitoral, não cai, imagina Sérgio Moro, apoiado nas ruas por milhares de brasileiros.

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