Alguns dias atrás, flagrei alguns estudantes sendo levados em visita à APAE.
Para chegar à instituição, porém, existe uma ponte perigosíssima que passa por sobre o Córrego do Pacinho, cujas águas, um dia, lá no passado, serviram para que algumas lavadeiras ganhassem seu sustento lavando roupas para a elite local.
Por essa ponte (?) é que as crianças obrigatoriamente tiveram que transitar.
Por essa ponte (?) é que as crianças obrigatoriamente tiveram que transitar.
Hoje fui lá fotografar.
A prefeitura mandou cimentar do lado de lá da ponte e, segundo os trabalhadores contatados, não há mais nada a ser feito por eles.
- A ponte não será mexida, disse-me um dos homens.
Ponte sem nenhuma proteção.
A kombi chegando com os trabalhadores.
As administrações que passaram - esta última teve 8 anos para projetar a ponte - não se envergonharam nem diante das crianças, quer dizer, diante do futuro que se utilizava dessa ridícula obra de arte.
Do outro lado, o prédio da APAE.
Do lado direito da ponte, nenhum cuidado.
No lado esquerdo, o caminho das águas do Córrego do Pacinho.
Fica o encargo para o próximo prefeito.
Oxalá o novo prefeito conheça o local!
Oxalá o novo prefeito conheça o local!
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