domingo, 17 de fevereiro de 2013

MULHERES GUERREIRAS SE UNEM PELO MESMO IDEAL: BRASIL.



De olho nas eleições presidenciais de 2014, a ex-ministra Marina Silva começou no sábado a coletar assinaturas para criação de um novo partido político e já foi lançada ao Palácio do Planalto por centenas de militantes.
Ainda sem nome, o partido rezará pela cartilha da ética.
 
Sem ser oposição e nem situação, Marina diz que fará "alianças pontuais" em torno de ideias.
O novo partido exigirá "ficha limpa" para dirigentes partidários e candidatos.
Já os filiados não precisarão seguir a mesma regra.
O deputado Walter Feldman deixará o PSDB para ingressar no novo partido e ressalta que "não serão aceitos aqueles que respondem a crimes do colarinho branco, como corrupção."
A ex-senadora Heloísa Helena, por sua vez, avisou que "quem rouba não entra aqui". 
O ex-deputado do PT, Marcos Rolim, acrescentou que "alguns políticos" não entrarão no partido "nem se quiserem".
O militante Martiniano Cavalcante deu nome aos políticos que serão desprezados pelo novo partido que por enquanto atende como Rede :  "Paulo Maluf, Jader Barbalho e Renan Calheiros.
Já um dos militantes emendou: "Nem José Sarney."
A mentora diz que "É um partido para questionar a si próprio. Não pode ser um partido para eleição". "(O partido) não precisa ter postura de manada."
"Nem de esquerda, nem de direita, nem situação, nem oposição. Estamos à frente."
A nova legenda não terá "uma liderança única e, sim, multicêntricas".

Fonte: Estadão.

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