Semanas atrás fui convidada pessoalmente pelo Secretário Municipal de Educação, professor Israel Evangelista, a participar de uma reunião que teve como pauta a confecção de um livro que contasse sobre a história da cidade para ser distribuído a todas as escolas do município, contando, é claro, com a coordenação de uma pessoa vindo de fora, especialmente contratada para o projeto.
O mesmo objetivava estimular os estudantes a lerem; eles leriam o livro e depois reescreverem o mesmo com suas próprias palavras, o que também seria oportunamente publicado.
Muitas outras pessoas foram convidadas para a referida reunião.
O amigo Orlando Pinheiro publicou no face que o convite chegara em cima da hora e sem horário; e que já tinha um compromisso naquele sábado.
Não pude comparecer, pois também tive compromisso inadiável, mas minha amiga professora Maria Perpétua Nogueira lá esteve para ouvir o que o Secretário expôs sobre o projeto e o consequente debate com os presentes, mais ou menos umas vinte pessoas, como ela disse.
Entre os presentes: Miguel e Carlos Terra, Vera Lúcia Silva Terra, Dirceu Bueno, Ariosto Salvador Araujo, Maria Cândida (ex-esposa de Aldo Balboni), Márcio Messias e alguns outros professores.
O valor que seria gasto, em torno de 100/150 mil reais, pareceu grande demais para os presentes.
Ariosto até sugeriu que um livro realizado apenas por pessoas da cidade sairia por muito menos do que o valor aventado.
À segunda reunião, designada para o próximo sábado, também não pude comparecer.
Lá estiveram umas quatro pessoas; com a ausência também do esperado coordenador, não aconteceu a reunião.
Hoje, a amiga Maria Perpétua procurou saber como é que ficou a história da "história" e ouviu do Secretário que o projeto do livro ABORTOU.
EU TINHA CERTEZA DISSO.
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