sexta-feira, 19 de setembro de 2014

"O ANTICAMARADA"


"Após a revelação de que o rapaz homossexual de Goiás foi morto por outro homossexual, o movimento gay SE CALOU. 
O cadáver do garoto perdeu o seu VALOR POLÍTICO. 
Virou um nada, estatística, como é a morte dos demais 50 mil brasileiros que morrem de forma violenta todos os anos no Brasil. 
Para o movimento gay, o cadáver de um gay só tem utilidade quando serve como aríete da agenda gay de restrição da liberdade de expressão e da promoção do achincalhamento dos valores cristãos. 
Como agora o rapaz infeliz é apenas QUALQUER UM, os militantes gays calam-se para não protestar contra o estado de CALAMIDADE da segurança pública nesse país, fruto da mesma política que banca as suas paradas do Orgulho Gay. 
O homossexual brasileiro, infelizmente, prefere manter a amizade com quem banca as suas PUTARIAS do que se juntar ao coro de desespero dos demais brasileiros por um país com menos violência e menos impunidade. 
Ser viado é uma coisa, COVARDIA é outra. 
SHAME ON YOU!"

Esta postagem e mais duas outras que não consegui recuperar foram CENSURADAS no Facebook; além disso fui suspenso por 24h de postar qualquer coisa e proibido de retornar ao assunto sob pena de ter minha conta excluída. 
O motivo é sempre o tal "discurso de ódio". 
Não se trata de odiar homossexual algum que seja, mas sim de contestar as falácias do movimento LGBT. 
Não se trata de discriminar nem mesmo prática sexual alguma, mas somente a leniência com que os gays vem tratando aqueles que se dizem seus representantes, dando aval para todo tipo de ardil e sordidez encobertos pelo manto da 'luta contra o preconceito'. 
Se uso termos duros é porque quero dialogar diretamente com os gays - com intimidade politicamente incorreta além da atualmente suportada, admito - para que estes percebam o absurdo das práticas daqueles que se dizem defendê-los. 
Se digo que 'ser viado é uma coisa' porque acredito que nenhuma condição sexual é desculpa para a covardia de se dizer a verdade e demonstrar as coisas como elas são. 
Se digo que 'covardia é outra' porque não consigo compreender como pessoas que decidem encarar uma condição de vida tão difícil se deixem dobrar por discursos ideológicos, prestando-se a qualquer comando de linchamento moral de qualquer um que ouse contestar a sacrossanta atividade do movimento gay.
Os gays sonham - e com toda razão - em ter futuramente um cidadão brasileiro como um alto representante em cargos públicos. 
Se o cidadão for honesto e capaz, por que não? Mas daí eu pergunto: se este cidadão usasse sua condição sexual para se impor acima dos demais, censurando e tachando toda e qualquer crítica ao seu governo como 'discurso de ódio', como atingirão a tão plena igualdade sonhada pelos homossexuais? Como a população pode confiar e acreditar na essência cidadã de uma pessoa com tal poder nas mãos? Como evitar a desconfiança das demais pessoas, sejam elas religiosas ou não, para com quem reivindica tais direitos e - podendo abrir mão desse expediente - ter tudo pra implantar a mais agressiva e implacável ditadura? Como combater o preconceito inflamando ainda mais e mais as diferenças entre alguns cidadãos e outros? Se tudo pode ser debatido em uma sociedade democrática, por que não as ações do movimento LGBT? 
Por que pode se falar contra Deus, César, o governo, o diabo, mas não se pode contestar os LGBT's, nem ironizá-los e provocá-los nas suas condutas políticas e ideológicas? 
Não se trata de combater a carne e o uso que se faz ou não dela, de maneira alguma. 
Trata-se de um combate aos principados e potestades da censura, germe da perigosa tentação do totalitarismo.
Peço a quem puder compartilhar esse meu artigo que compartilhe.
Um abraço para todos os meus amigos e leitores, gays ou não.

- Luiz Fernando Vaz, do blog "O Anticamarada" -

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