É impressionante o crescimento da popularidade do deputado Jair Bolsonaro!
Em todas as cidades onde tem passado, ele é ovacionado e recebido como se fosse uma celebridade bastante querida. Creio que se fosse feita uma pesquisa de intenção de voto para presidência, o deputado já passaria dos 15%. Particularmente, isso não me espanta muito, pois, no início de 2013, escrevi um artigo intitulado "Chegou a vez da direita" e no ano das eleições escrevi "Carta aberta a Rodrigo Constantino" e "PP e PT ou Davi x Golias", que já falavam da necessidade e da inevitável candidatura de Jair Bolsonaro à presidência.
Tal popularidade, sem dúvida, deixa a esquerda preocupada. Tanto é que no CADERNO DE TESES DO PT, item 157, está escrito:
"Neste congresso conservador e sob a presidência de Eduardo Cunha, temas como a reforma política, a lei da mídia democrática, a punição dos crimes da ditadura militar, o combate à corrupção e mesmo a cassação do deputado Jair Bolsonaro só terão chance de êxito se houver intensa pressão social".
Diante da impossibilidade de derrubá-lo legalmente, parece-me que a tática dos opositores e da mídia em geral tem sido criar um Bolsonaro fictício, uma figura radical, adepto de ditadura militar, homofóbico, e por aí vai. Nada mais enganoso; ou seja, há o homem real e o criado. Quem assiste a um vídeo na internet em que o Bolsonaro tece elogios ao deputado Clodovil, fatalmente se pergunta: "Cadê a 'homofobia'?"
O fato é que o deputado Jair Bolsonaro está incomodando não só os petistas, mas também aqueles que fazem parte e apoiam a esquerda "light". Sim, porque ser contra o PT não significa ser de direita. Acho, inclusive, que a maioria dos jornalistas é de esquerda. O PSDB, por exemplo, é um partido de linha marxista, de esquerda. E há muitos que não toleram o PT e são tucanos. Dizer que esses camaradas são de direita é uma aberração. Não temos uma oposição de verdade; aliás, temos, de direita mesmo, só um combatente fazendo oposição implacável. Por isso, como disse alhures, querem tirá-lo de cena. O Bolsonaro tem a coragem, por exemplo, de combater um ponto primordial, ou seja, a farsa de que os militares foram vilões e a farsa de que no passado vivemos uma autêntica ditadura (o período do governo militar foi uma ditadura à brasileira, como diria o historiador Marco Antônio Villa). Assim, parece-me um equívoco pensar que o Bolsonaro defende a volta do regime militar, o deputado só está tentando desconstruir uma mentira engendrada pela esquerda. E é aí, nessa mentira, que está estruturada a força ideológica da esquerda brasileira.
Cabe dizer que temos no Brasil aqueles que são da esquerda radical, aqueles que são da esquerda moderada e os que são de direita. É bom ficar claro que não existe a dicotomia: socialistas ou militares (a função das Forças Armadas é outra) o que há é a dicotomia entre socialistas do PT ou socialistas do PSDB, e ambos distorcem os fatos relativos ao regime militar. Sempre farão assim, por questão ideológica. Claro! A realidade é que houve erros de ambos os lados, não tem nenhum santo. Creio que os militares não desejam vir a administrar o país novamente. Aliás, eles sequer cogitam essa possibilidade. Os tempos são outros! E qualquer regime autoritário é ruim! No entanto, faz-se necessário reconhecer a farsa engendrada pela esquerda com relação àquele período da nossa história. Há que se combater primeiro essa farsa e trazer a verdade histórica à tona, a fim de aniquilar a ideologia esquerdista. E são pouquíssimos indivíduos na mídia que fazem isso. Levantar bandeiras do PSDB é pregar o socialismo do mesmo jeito. Será que isso é difícil de perceber?
Enfim, precisamos de algo novo; ou seja, PT e PSDB representam o mesmo atraso socialista, e o deputado Bolsonaro está sabendo conquistar esse espaço que lhe foi deixado, daí a razão do crescimento de sua popularidade.
Em todas as cidades onde tem passado, ele é ovacionado e recebido como se fosse uma celebridade bastante querida. Creio que se fosse feita uma pesquisa de intenção de voto para presidência, o deputado já passaria dos 15%. Particularmente, isso não me espanta muito, pois, no início de 2013, escrevi um artigo intitulado "Chegou a vez da direita" e no ano das eleições escrevi "Carta aberta a Rodrigo Constantino" e "PP e PT ou Davi x Golias", que já falavam da necessidade e da inevitável candidatura de Jair Bolsonaro à presidência.
Tal popularidade, sem dúvida, deixa a esquerda preocupada. Tanto é que no CADERNO DE TESES DO PT, item 157, está escrito:
"Neste congresso conservador e sob a presidência de Eduardo Cunha, temas como a reforma política, a lei da mídia democrática, a punição dos crimes da ditadura militar, o combate à corrupção e mesmo a cassação do deputado Jair Bolsonaro só terão chance de êxito se houver intensa pressão social".
Diante da impossibilidade de derrubá-lo legalmente, parece-me que a tática dos opositores e da mídia em geral tem sido criar um Bolsonaro fictício, uma figura radical, adepto de ditadura militar, homofóbico, e por aí vai. Nada mais enganoso; ou seja, há o homem real e o criado. Quem assiste a um vídeo na internet em que o Bolsonaro tece elogios ao deputado Clodovil, fatalmente se pergunta: "Cadê a 'homofobia'?"
O fato é que o deputado Jair Bolsonaro está incomodando não só os petistas, mas também aqueles que fazem parte e apoiam a esquerda "light". Sim, porque ser contra o PT não significa ser de direita. Acho, inclusive, que a maioria dos jornalistas é de esquerda. O PSDB, por exemplo, é um partido de linha marxista, de esquerda. E há muitos que não toleram o PT e são tucanos. Dizer que esses camaradas são de direita é uma aberração. Não temos uma oposição de verdade; aliás, temos, de direita mesmo, só um combatente fazendo oposição implacável. Por isso, como disse alhures, querem tirá-lo de cena. O Bolsonaro tem a coragem, por exemplo, de combater um ponto primordial, ou seja, a farsa de que os militares foram vilões e a farsa de que no passado vivemos uma autêntica ditadura (o período do governo militar foi uma ditadura à brasileira, como diria o historiador Marco Antônio Villa). Assim, parece-me um equívoco pensar que o Bolsonaro defende a volta do regime militar, o deputado só está tentando desconstruir uma mentira engendrada pela esquerda. E é aí, nessa mentira, que está estruturada a força ideológica da esquerda brasileira.
Cabe dizer que temos no Brasil aqueles que são da esquerda radical, aqueles que são da esquerda moderada e os que são de direita. É bom ficar claro que não existe a dicotomia: socialistas ou militares (a função das Forças Armadas é outra) o que há é a dicotomia entre socialistas do PT ou socialistas do PSDB, e ambos distorcem os fatos relativos ao regime militar. Sempre farão assim, por questão ideológica. Claro! A realidade é que houve erros de ambos os lados, não tem nenhum santo. Creio que os militares não desejam vir a administrar o país novamente. Aliás, eles sequer cogitam essa possibilidade. Os tempos são outros! E qualquer regime autoritário é ruim! No entanto, faz-se necessário reconhecer a farsa engendrada pela esquerda com relação àquele período da nossa história. Há que se combater primeiro essa farsa e trazer a verdade histórica à tona, a fim de aniquilar a ideologia esquerdista. E são pouquíssimos indivíduos na mídia que fazem isso. Levantar bandeiras do PSDB é pregar o socialismo do mesmo jeito. Será que isso é difícil de perceber?
Enfim, precisamos de algo novo; ou seja, PT e PSDB representam o mesmo atraso socialista, e o deputado Bolsonaro está sabendo conquistar esse espaço que lhe foi deixado, daí a razão do crescimento de sua popularidade.
Ednaldo Bezerra.
(Trazido para cá do "Vindo dos Pampas")
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