Na comunidade onde vivemos e criamos nossos filhos e oramos pelos nossos netos para que continuem a trilhar o caminho do bem, muitos fatos acontecem aos milhares, a todo momento, em todos os dias.
Uns são até bem corriqueiros, provocados por ódio, inveja, vingança, ciúme...
Mas existem outros fatos que não estavam sincronizados, que não foram causados por nenhum sentimento inerme ou mesquinho.
Na contramão da história, esses últimos fatos não deveriam acontecer numa sociedade que pensasse no amanhã, sempre alerta, e onde as autoridades fizessem de tudo para preservar a vida dos cidadãos.
Como anda hoje o figurino das ditas autoridades neste Brasil, está mais do que na hora de os cidadãos de bem se juntarem naquilo que foi abandonado pelos poderes para exigir que o Legislativo faça o seu papel, criando leis conforme os projetos de futuro para a localidade, combatendo o tráfico de drogas e fechando as porteiras à vadiagem, à libertinagem, ao vandalismo, a estranhos que de repente passam a frequentar o lugar.
São esses ítens que estão levando a sociedade à sua fase terminal.
E como agem os cidadãos de bem?
De um lado, vão engordando os cofres públicos, pagando seus impostos sem exigirem nada mais, seguindo os chamados da mão que bate no cocho para ajudarem nas ações de caridade que já possuem verbas próprias e se esquecendo que também estão necessitados de apoio e de conforto, que não há segurança e muito menos contingente para que isso aconteça.
A bandidagem sabe de tudo o que acontece desde o centro do poder até as ações que por ventura se evoquem.
Mas o bom mesmo é aceitarmos como desígnio de Deus e seguir velando e enterrando os amigos mortos daquela segunda forma!
Amigos como o senhor Nicolino, exemplo de cidadão e pai de família, trabalhador, honesto, sempre disposto a auxiliar ao próximo.
Quem vai repor a falta que um homem como ele vai fazer à sua família e à sociedade?
É justo que enterremos com ele a nossa incapacidade de lutar pelo que desejamos para nossa vida?
As eleições estão próximas.
Não votem se não tiverem certeza de que suas vozes serão ouvidas além das urnas e as coisas realmente vão mudar por aqui.
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