Ajuda humanitária é uma coisa interessante.
Ela define muitas coisas, desde o estancar da fome e até o auxílio extrema- unção, como se nada mais houvesse nesse vácuo intervalar.
Nela se juntam crianças, mulheres, jovens, adultos, todos seres pensantes e capazes, mas no caso de um país como a Venezuela, sob o jugo de Maduro e o jogo de Guaidó, apenas de gente incapaz.
A população de um país tem que lutar por ele; tem que exigir do seu governo ao menos paz e tranquilidade para poder trabalhar e sustentar a si mesma e a seus descendentes. A menos que queira apenas viver de esmolas.
Aqui com os meus botões, fico a imaginar se os pobres no Brasil que recebem o Bolsa-Família também não serão resultado desse tal de amor humano que o governo sustenta doando um respaldo que mal dá para assoar o nariz de uma criança engripada.
Através do Bolsa-Família, vemos as mulheres tendo seus filhos mal entrando na adolescência e já buscando encostar-se nesse tal de apoio humanitário para continuar engravidando pelas esquinas e pelos quintais.
Por umas notas miúdas, as mulheres vão então por aí e por aqui formando um lar pleno de imperfeições e desigualdades por culpa da miscigenação, onde cada filho tem um pai diferente.
Em minha cidade é possível presenciar crianças sendo estimuladas - ou obrigadas - pelos próprios pais a irem bater nas casas atrás de dinheiro ( para pagar a pinga que o pai ou o padrasto bebe e mais deve no bar da esquina) ou nos botecos atrás de pão, macarrão, um pacote de arroz e doces que elas também têm vontade de comer, sob o olhar inquisidor da mãe estacionada do outro lado da calçada, carregando um filho de olhos azuis no colo, um outro mais pretinho no carrinho e mais um que se acha na barriga dela, amém!
E há quem diga que o mundo mudou.
Para quem?
Onde?
Cadê?
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