Por falar da Escola Dom Bosco, lembro do saudoso comendador João Cereser, proprietário da Vitivinícola Cereser que tinha por sócios seus filhos João, Xisto, Pedro e Bernadeth, gente lá de Jundiaí.
Em 80 alqueires, a família conseguiu plantar aqui em São Miguel cerca de 800 mil pés de uvas pretas, rosadas e brancas.
Para a produção de sidra e champanha de maçã, a fazenda contava com 80 mil macieiras.
Lembranças ficaram da família de Luiz Delacqua e filhos que cuidavam de tudo com o maior zelo e dedicação.
Outra família que nunca esqueci foi a de Antonio Sizenando; a última vez que ouvi sobre ela, havia se mudado para o Bairro Biscoito Duro, em Itapetininga.
Nessa época em que a população brasileira ultrapassou 100 milhões de habitantes, o governo lançou um programa que pretendia erradicar o analfabetismo no país em dez anos, o MOBRAL - Movimento Brasileiro de Alfabetização.
Na cartilha do Mobral, estava escrito que "o povo ajuda o país a crescer".
Tive algumas alunas do Mobral a quem dei aulas e até consegui que aprendessem a ler, mas na realidade o que essas pessoas queriam mesmo era só aprender a DESENHAR O PRÓPRIO NOME PARA TIRAR DOCUMENTO.
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