Que bom que o sol brilha, acalentando a vida!
Que bom que as aves gorjeiam, como se fossem donas dos ares!
Que bom que os regatos vão levando suas águas mansamente, como se abrissem o caminho para receber novos líquidos!
Que bom que as flores nascem na floresta, bastando para isso que o vento ou um pássaro levem as sementes, acomodando-as num minúsculo torrão, numa simples fenda de rocha, num musgo, num tronco, num oco!
Já pensou se eles precisassem de nós para existir?
Luiza Válio.
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