Vai para André Pasidônio, o poeta que um dia escreveu:
"CONDOMÍNIO DE LOUCOS"
Os foragidos da luz
Se escondem
Atrás do paredão
Obscuro da noite.
Ali profanam
E não são notados.
Roubam e matam
Sem serem identificados.
Nas ruas negras da noite
Circulam as almas doentias.
Esse misterioso condomínio
Não se revela ao dia.
In "Pássaros Sem Asas", Editora Trombetti, 2.010.
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