Combate ao câncer na ordem do dia
Está tomando as redes sociais o debate sobre o uso da fosfoetonolamina, substância que supostamente cura ou ameniza os sintomas do câncer, e que vem sendo produzida no Instituto de Química da USP de São Carlos.
Está tomando as redes sociais o debate sobre o uso da fosfoetonolamina, substância que supostamente cura ou ameniza os sintomas do câncer, e que vem sendo produzida no Instituto de Química da USP de São Carlos.
A pílula de fosfo, como é chamada, foi desenvolvida por um grupo de pesquisadores liderados pelo químico Gilberto Orivaldo Chierice, hoje aposentado, e vem sendo distribuída gratuitamente apenas para os casos de solicitação jurídica.
No início deste mês, o ministro Edson Fachin, do STF, julgou em favor de uma pessoa que solicitou judicialmente o consumo da droga.
Baseado nessa decisão, o TJ-SP voltou liberou a fosfo para cerca de 800 pacientes - para quem a USP enviou a substância pelo correio.
A Anvisa, entretanto, vem tentando barrar a distribuição da substância, alegando que ela ainda não possui registro.
Há diversos relatos correndo pela internet de pessoas que tiveram resultados positivos no combate ao câncer graças ao uso da fosfo.
A burocracia brasileira, imbatível, vem colocando empecilhos ao medicamento, por considerar que ainda não é possível comprovar sua eficácia.
Por que os órgãos públicos do setor de saúde brasileiro parecem estar sempre na idade da pedra, enquanto a área de pesquisa privada ou das faculdades avança na idade da luz? Neste debate, está em jogo a vida de centenas de milhares de brasileiros que combatem algum tipo de câncer.
Que o Estado possa ser mais ágil na liberação de medicamentos ou fórmulas capazes de salvar ou aliviar o drama dessas pessoas.
Blog do Jefferson
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