domingo, 7 de janeiro de 2018

UM IMORTAL COMO TODOS OS MORTAIS




"Se eu morrer amanhã, não levarei saudade de Donald Trump. 

Também não levarei saudade da Operação Lava Jato nem do mensalão. 

Não levarei saudade dos programas do Ratinho, do Chaves, do Big Brother em geral. 

Não levarei nenhuma saudade do governador Pezão e do porteiro do meu prédio".


Escrito em março de 2017 por Carlos Heitor Cony na coluna que ocupava desde a década de 90 na página 2 da Folha de S. Paulo.

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