O terrorista Dimas Antonio Casemiro foi morto na abordagem do aparelho que ocupava em São Paulo no dia 17 de abril de 1971. Portanto, Dimas não chegou a ser preso, muito menos torturado. Dois dias antes ele participara do “comando” do Movimento Revolucionário Tiradentes que emboscou e matou o industrial Henning Albert Boilesen, diretor do Grupo Ultra.
Os grupos armados que se insurgiram contra o Estado brasileiro no período 1968/1974 – Guerra Interna, acusavam o industrial de colaborar com o regime de exceção.
Os links a seguir listados explicam como foram enterrados os terroristas mortos em combate contra os agentes do Estado que o defendiam, permitindo entender, também, o porquê das famosas ossadas do Cemitério de Perus, até hoje exploradas pelas esquerdas revisionistas da recente história brasileira. Das cerca de mil ossadas colocadas na tal vala, de 6 a 8 eram de terroristas.
A campanha permanente da mídia brasileira, quase toda ela formada na cartilha gramscista, Organizações Globo incluídas, intensifica-se em momentos da vida nacional quando as Forças Armadas, em especial o Exército Brasileiro, instituições da maior credibilidade perante a opinião pública, são chamadas a exercer missões relevantes e, especialmente, quando se aproxima a data da comemoração da reação democrática de março de 1964.
Marco Antonio Esteves Balbi – Cel Reformado do Exército Brasileiro.
Fonte: Vindo dos Pampas.
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