MAURO LUIS DE IASI, com o microfone, ao lado de Pedro Celestino, Darlan Montenegro, Marcelo Barbosa e Milton Temer(foto/divulgação) é um brasileiro nascido em São Paulo no ano de 1960.
Em 2014, foi candidato a presidente da República pelo Partido Comunista Brasileiro e obteve 47.810 votos.
Solteiro, é formado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, mestre e doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo.
Professor adjunto da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do Comitê Central do PCB, foi presidente do Sindicato dos Docentes da UFRJ de 2011 a 2013 e é autor de diversos livros.
Aconteceu que durante o Segundo Encontro Nacional da Central Sindical e Popular, Iasi fez um discurso inflamado, aplaudido por centenas de comunistas presentes no local.
Ele apregoou que todos os “conservadores” e os que se opõem ao comunismo devem ser fuzilados.
Ou seja, retoma um discurso que marcou a década de 1960 e se parece muito com a maneira com que os jihadistas do Estado Islâmico falam sobre seus opositores.
No Caderno de Resoluções, publicado no final do evento, um parágrafo mostra ainda mais a semelhança desses discursos: -------------“Nossa Central, junto com a defesa de uma Palestina livre e laica, onde convivam todos os povos da região, afirma, com vigor, posição pelo fim do Estado de Israel, criação artificial das Nações Unidas e do imperialismo norte-americano, que só tem servido ao massacre e genocídio dos povos que originariamente habitavam a região”.
Além da manifestação de antissemitismo, há uma clara intenção de se opor aos evangélicos, que por natureza, seriam classificados de “conservadores”.
O texto diz: “Que as Igrejas que pregam contra a homossexualidade sejam enquadradas na Lei 10948/2001 e seus pastores ou padres respondam criminalmente por LGBTfobia!”.
O caderno pode ser lido na íntegra aqui.
Intolerância contra todos que discordam da lógica comunista é o que move esse grupo que apoia o governo do país, sempre travestidos de um discurso em nome dos “trabalhadores”.
Bolsonaro, que postou o vídeo em seu perfil no Facebook, diz que "nessa semana representarei no MP esse professor da UFRJ; afinal o perfil daqueles que deveriam ser fuzilados, não por acaso, me enquadro totalmente”.
O vídeo teve milhares de compartilhamentos e os comentários demonstram a indignação que muitos brasileiros trabalhadores e honrados sentem com esse tipo de ameaça.
Como tem se tornado comum no Brasil, a JUSTIÇA é seletiva e com exceção de Bolsonaro, ninguém mais está pedindo providências contra Iasi.
A grande mídia nada falou sobre o ocorrido.
Professor adjunto da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do Comitê Central do PCB, foi presidente do Sindicato dos Docentes da UFRJ de 2011 a 2013 e é autor de diversos livros.
Aconteceu que durante o Segundo Encontro Nacional da Central Sindical e Popular, Iasi fez um discurso inflamado, aplaudido por centenas de comunistas presentes no local.
Ele apregoou que todos os “conservadores” e os que se opõem ao comunismo devem ser fuzilados.
Ou seja, retoma um discurso que marcou a década de 1960 e se parece muito com a maneira com que os jihadistas do Estado Islâmico falam sobre seus opositores.
No Caderno de Resoluções, publicado no final do evento, um parágrafo mostra ainda mais a semelhança desses discursos: -------------“Nossa Central, junto com a defesa de uma Palestina livre e laica, onde convivam todos os povos da região, afirma, com vigor, posição pelo fim do Estado de Israel, criação artificial das Nações Unidas e do imperialismo norte-americano, que só tem servido ao massacre e genocídio dos povos que originariamente habitavam a região”.
Além da manifestação de antissemitismo, há uma clara intenção de se opor aos evangélicos, que por natureza, seriam classificados de “conservadores”.
O texto diz: “Que as Igrejas que pregam contra a homossexualidade sejam enquadradas na Lei 10948/2001 e seus pastores ou padres respondam criminalmente por LGBTfobia!”.
O caderno pode ser lido na íntegra aqui.
Intolerância contra todos que discordam da lógica comunista é o que move esse grupo que apoia o governo do país, sempre travestidos de um discurso em nome dos “trabalhadores”.
Bolsonaro, que postou o vídeo em seu perfil no Facebook, diz que "nessa semana representarei no MP esse professor da UFRJ; afinal o perfil daqueles que deveriam ser fuzilados, não por acaso, me enquadro totalmente”.
O vídeo teve milhares de compartilhamentos e os comentários demonstram a indignação que muitos brasileiros trabalhadores e honrados sentem com esse tipo de ameaça.
Como tem se tornado comum no Brasil, a JUSTIÇA é seletiva e com exceção de Bolsonaro, ninguém mais está pedindo providências contra Iasi.
A grande mídia nada falou sobre o ocorrido.
Iasi diz que quem não for comunista deve ser fuzilado; que com a direita não tem diálogo, é bala.
Este senhor está sendo bombardeado nas redes sociais.
Quem não é comunista corre risco de vida.
Quem não é comunista corre risco de vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário