Hoje, voltou ao Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para iniciar tratamento auxiliar de pelo menos três dias.
O tratamento é feito à base de iodo e por isso o paciente precisa ficar isolado.
Há algumas restrições, mas eventualmente ele pode atender ao telefone.
No começo da semana, Cardozo deve voltar a Brasília para dar expediente normal.
Nas últimas semanas, o ministro tem sido bombardeado por setores do PT e do PMDB que preferem vê-lo fora do Ministério da Justiça.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) têm pedido sua demissão da pasta e até sua transferência para a Advocacia Geral da União (AGU).
Apesar das pressões, Cardozo tem a confiança da presidente Dilma Rousseff.
Em 2010, ele foi um dos coordenadores da campanha dela e já está na cadeira de ministro da Justiça há cinco anos.
Fonte: Estado de Minas
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