Sem dúvida Lula enterrou fundo na sua mente que ele não seria meramente um simples candidato “qualquer” à Presidência da República, como todos os outros “mortais”, que obrigatoriamente têm que preencher uma série de requisitos exigidos em lei para tanto.
Lula seria muito mais que isso. E mais que todos os “outros”. Inclusive “somados”. Ou seja, esse cidadão seria ”dono” absoluto, não só do direito à legitimação da sua candidatura, porém, “lá na frente”, já do próprio cargo presidencial.
Talvez por esse motivo jamais alguém tenha se deparado com tanta “arrogância” para reivindicar esse tipo de “direito”. O direito “singelo” de ocupar a Presidência da República. Atrás daquele falso “populismo” que Lula se esforça para aparentar e conquistar o seu “rebanho” de eleitores idiotizados, esconde-se uma inigualável arrogância política nada compatível com a sua forjada “popularidade”. Talvez uma junta psiquiátrica pudesse revelar o tamanho da obsessão de Lula pela Presidência da República do Brasil.
Outra atitude nada digna desse “candidato” é que a certeza da sua eleição partiria de uma premissa fraudulenta, ou seja, das pesquisas eleitorais forjadas pró-Lula, encomendadas, executadas e pagas pelas forças desonestas que o apoiam, dentre as quais os institutos de pesquisa IBOPE e DATAFOLHA, a TV GLOBO e o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, dentre outros.
Esse tipo de postura na verdade não corresponde a uma postura “democrática”, de sujeição a uma competição entre vários concorrentes, que é própria à verdadeira democracia eleitoral, porém de uma atitude só compatível com aqueles que praticam a “tirania” garantindo que é “democracia”. É próprio aos tiranos, não aos democratas, achar que “só ele” tem o direito de ocupar a Presidência, mais ninguém.
Só pode ser essa a explicação pela inconformidade exacerbada de Lula com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral - TSE, que em sessão de 31 de agosto, por decisão majoritária da sua composição Plena (6X1), REJEITOU a inscrição sua da candidatura para as eleições presidenciais que se avizinham, por estar o mesmo incurso nas restrições eleitorais que não admitem candidatura de condenados em Segunda Instância por certos crimes onde ele está incurso, na condenação que lhe impôs o TRF-4.
Buscando até em outras “galáxias” argumentos para legitimar a candidatura de Lula, porque estavam conscientes que no Planeta Terra nada seria encontrado, um grupo de “lideranças” do PT foi bater na porta da ONU.
Na “recepção” da entidade “conseguiram”, sem muita dificuldade, não se sabe a que “custo”, um documento assinado por gente não habilitada para assinar um ato jurídico de natureza internacional, ”recomendando” que Lula participasse das eleições brasileiras de 2018.
E tiveram a “cara de pau” de apresentar no TSE esse documento “internacional” como principal argumento da defesa de Lula.
Mas se de fato a ONU gostasse tanto assim de Lula, e como ao que parece ele ficará desempregado no Brasil, não seria o caso talvez dessa “organização” contratá-lo?
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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