terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

MEU PAI, LUIZ VÁLIO JÚNIOR - O FERDINANDO CIPÓ JR.

O ecologista Gijo Válio 
Uns nascem para agradar. Outros para serem agradados. 
Mas há uns poucos que mesmo com a mentalidade acima da média não necessitam de agrados e nem de agradar, ou de ambicionar posições pelo simples prazer de usufruir delas sem precisar dar retorno ou de fazer parte de uma classe parasita, onde o poder é o único meio para atingir seus objetivos.
Como Ferdinando Cipó Júnior, ou melhor, Luiz Válio Júnior, o Gijo Válio, meu pai, que sempre lutou contra as oligarquias sãomiguelenses em seus tantos artigos jornalísticos, às vezes, incompreendidos pela farta distribuição de conceitos que não cabiam na cabeça de qualquer um.
Todavia, parece que sua luta não foi em vão.
O povo, hoje, está sentindo na carne a administração que vem desde aquela época, com o poder nas mãos de quem não valoriza o ser humano, não edifica o suor de sua gente, não usa em seu vocabulário a palavra 'progresso' como lema para o futuro, não busca trazer para cá aquilo que dá emprego remunerado e com benefícios, que são as indústrias, deixando espaço para que se entregue a administração deste pedaço de solo brasileiro, que tem gente capaz, a terceiros interessados apenas na expansão de seus próprios negócios.
Todavia, creio que está se tornando tarde demais para que a população arme uma revolução a bem do município!


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