Domingo liguei a televisão cedo, como fazia quando minha mãe ainda estava viva, ela que gostava de assistir missa transmitida da catedral de Aparecida do Norte.
Dizem que o mundo está ficando cada vez mais diferente, que tudo gira com mais rapidez, que as coisas estão acontecendo num átimo de segundo, mas parece que nada mudou com relação à igreja católica.
Ao invés de cultuar Deus como o criador do Universo, onipotente, onipresente, ela continua a preservar a imagem da cruz de onde pende um Cristo com as mãos pregadas, impotente, caído, sacrificado e triste.
Por isso que os afortunados bispos evangélicos estão cheios de poder, pois pregam que o poder de Cristo é imenso e vendem essa ideia para as ovelhas que, antes perdidas, agora se alegram, cantam e dançam ao som de grupos musicais.
Esses donos de igrejas evangélicas percebem que o povo não sabe, não procura e nem quer achar tempo para ler uma Bíblia.
Os pastores apostam - e ganham - que o povo não entende sobre as mensagens que ela contém.
O templo dos evangélicos é iluminado, faz-se a comercialização de um Deus milagroso e vibrante através de cantores que vendem seus cds na própria igreja.
Os pastores falam alto, gesticulam, encenam como os artistas, às vezes choram, tem intenções.
Não há sofrimento, há cobrança.
Não há promessas, há exigências.
Porque se Deus é pai, Ele tem que ofertar tudo aquilo que seus filhos precisam para viver infinitamente felizes.
Enquanto a Igreja Católica, que também é riquíssima, não der nova forma a seus cultos, "transformando-se" com as mudanças do mundo, logo vai acabar falando sozinha, tragada pelo seu próprio veneno.
Ao invés de cultuar Deus como o criador do Universo, onipotente, onipresente, ela continua a preservar a imagem da cruz de onde pende um Cristo com as mãos pregadas, impotente, caído, sacrificado e triste.
Por isso que os afortunados bispos evangélicos estão cheios de poder, pois pregam que o poder de Cristo é imenso e vendem essa ideia para as ovelhas que, antes perdidas, agora se alegram, cantam e dançam ao som de grupos musicais.
Esses donos de igrejas evangélicas percebem que o povo não sabe, não procura e nem quer achar tempo para ler uma Bíblia.
Os pastores apostam - e ganham - que o povo não entende sobre as mensagens que ela contém.
O templo dos evangélicos é iluminado, faz-se a comercialização de um Deus milagroso e vibrante através de cantores que vendem seus cds na própria igreja.
Os pastores falam alto, gesticulam, encenam como os artistas, às vezes choram, tem intenções.
Não há sofrimento, há cobrança.
Não há promessas, há exigências.
Porque se Deus é pai, Ele tem que ofertar tudo aquilo que seus filhos precisam para viver infinitamente felizes.
Enquanto a Igreja Católica, que também é riquíssima, não der nova forma a seus cultos, "transformando-se" com as mudanças do mundo, logo vai acabar falando sozinha, tragada pelo seu próprio veneno.
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